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Veja quem são os pré-candidatos a vereador de Canoinhas pelo PL

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Esta é uma coluna de opinião. Aqui você vai encontrar notas sobre bastidores da política regional e estadual, além de artigos que expressam a opinião do colunista.

Partido fez reunião na semana passada para elencar nomes

A CAMINHO

O Partido Liberal (PL) de Canoinhas se reuniu com o deputado estadual Maurício Eskudlark (PL) na quinta-feira, 6, para ajustar temas de interesse do partido, com destaque para a discussão de nomes que poderão disputar vaga na Câmara de Vereadores nas eleições deste ano.

Segundo a presidente do diretório local do partido, Zenici Dreher, governador Jorginho Mello (PL) já demonstrou muito comprometimento com o Planalto Norte com a revitalização da SC 477, melhorias na SC 120, recursos para ampliação do Hospital de Mafra, referência em serviços de alta complexidade para o Planalto Norte, e demais recursos repassados aos municípios em um período curto de governo. “Portanto, apoiar pré-candidatos do PL é trazer mais melhorias para os municípios”, conclui.

Já está definido que a prefeita Juliana Maciel Hoppe é a pré-candidata à reeleição pelo PL. A vice ainda é uma incógnita, mas o partido vê com entusiasmo uma chapa pura que tenha o vereador Gil Baiano (PL). “O vice será definido após pesquisas. Particularmente voto no Gil Baiano pela história dele enquanto pessoa, político e secretário de Obras. Vem do povo, é do povo. Defendo os nomes que hoje representam a gestão e os canoinhenses, abrangendo principalmente famílias do interior. Penso que Juliana e Gil Baiano representam o município como um todo, mas teremos mais opções”, diz Zenici. O PL já fechou com o União Brasil e PP e deve ver em breve o retorno do Republicanos depois que o governador tomou os rumos do partido em Santa Catarina.

A reunião da semana passada serviu, também, para que o PL listasse os pré-candidatos a vereador. Por enquanto os nomes são estes: os vereadores que tentarão a reeleição, Gil Baiano, André Flenik e Adilson Steidel. Ainda do núcleo de quem já está na política, temos a ex-secretária de Assistência Social, Maria Hermínia Moreschi; o ex-secretário de Habitação, Carlos Eduardo Vipievski; e o vice-prefeito Marcos Home, que já era vereador antes de assumir a vice de Juliana. O radialista Chico Mineiro, que ocupou suplência neste mandato, vai tentar novamente uma vaga. Já da ala dos novatos serão candidatos Neide Cristina Bechel, Andrielli Fedalto Dranka, Gabriel Calixto, Rosecler W. Erzinger (esposa do ex-vereador Mario Erzinger) e a professora Berenice Cordeiro.




BALANÇO POSITIVO

Apresentado em setembro do ano passado como único programa de renegociação de dívidas de ICMS da atual gestão, do governo de Jorginho Mello (PL), o Recupera Mais superou expectativas e resgatou R$ 3,5 bilhões de débitos em atraso. Foi aberto para adesões em 15 de janeiro e encerrou dia 31 de maio com a recuperação de R$ 798 milhões pagos e negociações de R$ 2,7 bilhões a serem pagos em parcelas até 2030.




FICA PRA DEPOIS

Divulgação

O relator do processo que pede a cassação do senador Jorge Seif (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Floriano de Azevedo Marques, voltou a solicitar novas provas sobre o uso de aeronaves por Seif na campanha de 2022. Com isto, a expectativa é que o julgamento, que está suspenso desde 30 de abril, só seja retomado no segundo semestre.





O CUSTO DOS GOVERNADORES

Três governadores aprovaram aumentos de mais de 100% sobre os próprios salários desde 2022, mostram dados das Assembleias Legislativas estaduais e portais de transparência. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Carlos Brandão (PSB), do Maranhão, aprovou neste mês aumento de 107%. O rendimento mensal dele vai passar de R$ 15.915 para R$ 33.006,39 a partir de junho.

Na contramão, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), ganha o quarto menor salário: R$ 25.322,25. A menor remuneração do país está no Ceará, onde Elmano de Freitas (PT) recebe R$ 20.629,59 mensais.




POLARIZAÇÃO

Normalmente mais ligadas à gestão das cidades e menos à conjuntura nacional, as eleições municipais deste ano devem ser influenciadas pela polarização entre o presidente Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro. A tese é do CEO da I3P Pesquisa, Leonardo Barreto, citado pela Coluna do Estadão. Levantamento feito pelo pesquisador mostra PT e PL como as siglas que mais podem crescer nas 100 maiores cidades do País. O estudo compara o resultado das eleições de 2020 com pesquisas de intenção de voto a prefeito deste ano. O PT, por exemplo, elegeu o prefeito em 3% das 100 maiores cidades em 2020. Agora, lidera pesquisas em 9,48% dessa fatia, alta de 216%. Já o PL ficou com 6% dos maiores municípios há quatro anos e, hoje, tem vitória projetada em 15,36% das principais cidades, avanço de 156%.





NEM SEMPRE FOI ASSIM

A polarização entre os partidos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no plano nacional coloca à prova costuras políticas nos municípios feitas há quatro anos. Se em 2020 as alianças de ocasião renderam vitórias de algum candidato das duas legendas em 83 cidades, incluindo 21 em que o prefeito era de uma sigla e o vice da outra, o acordo ganha contornos bem mais improváveis este ano.





INÉDITO

Pela primeira vez, mulheres poderão se alistar nas Forças Armadas do Brasil, o que inclui o Exército, a Aeronáutica e a Marinha. A decisão veio do Ministério da Defesa em comum acordo entre os comandantes militares.

As três forças já planejam as estruturas para receber o público feminino que deve iniciar o processo de seleção em 2025, com previsão de ingresso somente a partir de 2026.