24 de setembro de 2024
Na maior ofensiva de Israel contra o grupo radical xiita Hezbollah desde a guerra de 2006, mais de 1,3 mil alvos da milícia foram atingidos, cerca de 500 pessoas morreram e mais de 1,6 mil ficaram feridas. Foi o dia mais mortal no Líbano desde a guerra civil travada de 1975 a 1990. O bombardeio, lançado contra uma organização desnorteada pela série de explosões de pagers e walkie-talkies que minou sua comunicação, levou o conflito, ligado à ação israelense em Gaza, a outro patamar. Milhares de libaneses fugiram do sul do país após receberem ligações israelenses e uma rádio afirmou ter sido hackeada para emitir a ordem de fuga. O Brasil avalia retirar seus cidadãos – os EUA, que reprovam eventual incursão terrestre israelense, orientaram os seus a deixar o Líbano. A escalada deve ser tema dominante hoje na Assembleia-Geral da ONU. Leia mais no Estadão.
O Globo

O Estado de S. Paulo

Folha de S. Paulo
