19 de novembro de 2024
O grupo que representa as 20 maiores economias do mundo chegou a um consenso ontem para uma declaração conjunta em seu encontro no Rio. Isso só foi possível porque o texto não opina sobre o papel de Rússia e Israel nas guerras em que são protagonistas. Nações do G-7 pressionavam por uma condenação a Moscou na invasão da Ucrânia, mas só conseguiram manter no texto o termo “guerra” para classificar o conflito.
Na véspera, o presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou o uso de mísseis americanos mais potentes contra o território russo – Moscou prometeu ontem retaliar caso isso ocorra. Com relação ao conflito entre Israel e Hamas, o G-20 atendeu a pedido de países emergentes para reforçar a preocupação com “a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e a escalada no Líbano”. Uma defesa da taxação dos mais ricos foi incluída. Leia mais no Estadão
Folha de S.Paulo

O Estado de S.Paulo

O Globo
