28 de julho de 2023
Por entender que o órgão tem pouco peso político, a ministra Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) não se opôs à indicação do economista Marcio Pochmann para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Aliados da ministra no MDB, quando informados da intenção do presidente, há 15 dias, também avaliaram que Tebet não deveria resistir ao desejo do Palácio do Planalto. Professor da Unicamp, Pochmann presidiu o Ipea no segundo governo Lula, em gestão marcada por acusações de aparelhamento político. Sua indicação desagradou a boa parte dos apoiadores de Tebet na campanha em 2022 e foi mal recebida por parte de servidores do IBGE. Eles apoiam Cimar Azeredo, o atual presidente que conduziu o Censo num momento de turbulência e de verba reduzida. Leia mais no Estadão.
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O Estado de S. Paulo

O Globo
