9 de agosto de 2021
Folha de S.Paulo
Mulheres avançam, e país tem recorde de medalhas
Nem uma a menos. Após a participação feminina chegar a 45,6% na Rio-2016 e 48,8% em Tóquio-2020, os Jogos de Paris terão pela primeira vez na história olímpica 50% de atletas mulheres.
No Japão, no pódio ou fora dele, elas ditaram histórias sobre superação e saúde mental, dois temas incontornáveis nestas Olimpíadas. A neozelandesa Laurel Hubbard, que já havia dito ter de lidar com “a pressão de um mundo que não foi feito para pessoas como eu”, ficou sem medalha no levantamento de peso, mas entra para a história como a primeira mulher trans no principal evento esportivo do mundo.
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O Estado de S.Paulo
CGU vê risco extremo de sobrepreço no ‘tratoraço’
A Controladoria-geral da União (CGU) identificou “risco extremo de sobrepreço” em convênios do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para compra de tratores e equipamentos agrícolas com recursos do chamado orçamento secreto. A auditoria foi feita a partir de uma reportagem do Estadão, que revelou o esquema montado no governo Jair Bolsonaro. Em troca de apoio no Congresso, um grupo de deputados e senadores passou a definir o uso de pelo menos R$ 3 bilhões, sem fiscalização dos órgãos de controle. Uma parte das verbas foi destinada à compra de máquinas pesadas a preços indicados pelos políticos e muito acima da tabela de referência do ministério. Essa operação ficou conhecida como “tratoraço”. Na época da reportagem, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, questionou o risco de sobrepreço e pediu a auditoria da CGU. A investigação apontou, porém, que em 115 convênios celebrados “o risco de sobrepreço foi considerado alto (valores entre 10% e 25% acima dos praticados no mercado) ou extremo (acima de 25%). A conclusão inclui 61% da amostra de 188 convênios firmados entre o ministério e municípios com recursos do “tratoraço”. O relatório da CGU também apontou “ausência de procedimentos de controle” no MDR.
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O Globo
Gigantes do varejo acirram disputa pelas entregas rápidas
Não basta mais vender pela internet. Com a alta dos negócios on-line provocada pela pandemia, gigantes do comércio eletrônico e até start-ups iniciaram uma verdadeira guerra pela entrega ultrarrápida. Depois do clique, passou a ser uma questão de horas — ou minutos em alguns casos — até a chegada do produto à casa do cliente.
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