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16 de agosto de 2021

Folha de S.Paulo

Taleban comanda o Afeganistão

O Taleban, grupo que virou sinônimo de radicalismo fundamentalista islâmico e conduziu uma vertiginosa campanha militar de duas semanas, derrubou o governo do Afeganistão 20 anos após ser expulso do poder pelos Estados Unidos.

Suas tropas entraram em Cabul pela primeira vez desde 13 de outubro de 2001, quando tiveram de se retirar da capital sob as bombas norte-americanas e britânicas que abriram caminho para forças adversárias da chamada Aliança do Norte.

Desta vez, a entrada ocorreu sem resistência, apesar de relatos de tiroteios esporádicos na madrugada de domingo. Hospitais da cidade reportaram cerca de 40 feridos leves.






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O Estado de S.Paulo

Taleban retoma Afeganistão e americanos fogem às pressas

Vinte anos após ser deposto por uma coalizão liderada pelos Estados Unidos, o grupo radical islâmico Taleban reassumiu ontem o controle de Cabul, onde planeja declarar o Emirado Islâmico do Afeganistão. Sua rápida ofensiva se intensificou na semana passada, impulsionada pela retirada das tropas americanas do país, e quase não encontrou resistência de forças do governo. O presidente afegão, Ashraf Ghani, fugiu com a mulher e dois assessores para o Usbequistão. Negociadores do governo foram ao Catar discutir com o Taleban a transferência pacífica de poder. Segundo o ministro do Interior em exercício, Abdul Satar Mirzakwal, forças de segurança garantem a ordem em Cabul. “Não haverá ataque. Sob administração interina, se Deus quiser, o poder será transferido.” A rápida queda da capital marca o capítulo final da mais longa guerra americana, que começou após os ataques de 11 de setembro de 2001, e é vista como derrota do governo Joe Biden. Temendo que o Taleban reimponha seu regime brutal, afegãos, americanos e outros estrangeiros correm para sacar economias e deixar o país.







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O Globo

Depois de 20 anos, Talibã volta ao poder no Afeganistão

Avanço repentino choca EUA, que refutam comparação com Vietnã




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