Maguila sofria de demência pugilística
Com profunda tristeza, o mundo do esporte se despediu nesta quinta-feira, 24, de um dos maiores boxeadores que o Brasil já viu: José Adilson Rodrigues dos Santos, mais conhecido como Maguila. Aos 66 anos, o ex-campeão mundial sucumbiu à Encefalopatia Traumática Crônica (ETC), uma doença neurodegenerativa associada a múltiplos traumas cranianos, sequela comum em lutadores, além da chamada demência pugilística, diagnosticada em 2013.
Ele anunciou a aposentadoria do esporte nos anos 2000 e tentou apostar na carreira de cantor, um dom que os fãs desconheciam.
A notícia da morte de Maguila, confirmada por sua esposa, Irani Pinheiro, causou comoção. O atleta, que há anos lutava contra os efeitos da ETC, estava internado em uma clínica em Itu, no interior de São Paulo, desde 2017.
Maguila era um símbolo de superação, garra e determinação. Sua trajetória nos ringues foi marcada por nocautes espetaculares e uma técnica impecável, que o levaram ao topo do boxe mundial. Sua alegria contagiante e sua simpatia o tornaram um dos atletas mais queridos do Brasil.
Texto gerado com auxílio de inteligência artificial