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Homem que simulou a própria morte é encontrado vivo e preso pela Polícia Civil de SC

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Caso curioso aconteceu em São Cristóvão do Sul e foi investigado pela DIC de Curitibanos

Na sexta-feira, 28, a Polícia Civil de Santa Catarina, através da Delegacia de Investigação Criminal (DIC) de Curitibanos, desvendou um crime que mais parecia enredo de filme. A história gira em torno de um homem que, pressionado por dívidas na Justiça do Trabalho e por supostos golpes em clientes, decidiu criar um plano mirabolante: simular a própria morte.

Esse indivíduo, que havia desaparecido do município onde vivia e sido avistado na região, não parou por aí. Para dar veracidade ao seu truque, ateou fogo em seu carro, colocando dentro dele o corpo de um morador de rua. A trama se complica quando ele descobre que o corpo seria submetido a um exame de DNA. Então, em uma tentativa desesperada de escapar do cerco, ele finge ter sido sequestrado, amputando um dedo e deixando-o em uma garrafa pet na casa da namorada. Curiosamente, ele ainda se apresentou em um hospital público para tratar do ferimento.

 

 

Mas a sua saga não termina aí. O homem foi visto por diversos moradores da região, o que acendeu ainda mais a curiosidade da polícia. A investigação tomou novos rumos, levando os agentes a possíveis esconderijos. Após reunir informações, a Polícia Civil solicitou a prisão preventiva do homem e de seu comparsa, além de mandados de busca e apreensão.

Com o apoio das polícias de Blumenau e Itajaí, a operação teve um desfecho na manhã de sexta-feira, quando o homem foi encontrado vivo. Ele e seu cúmplice foram detidos e interrogados, mas optaram por permanecer em silêncio. Agora, ambos estão sob custódia do sistema prisional enquanto as investigações sobre o que realmente aconteceu e a possível participação de outras pessoas continuam em andamento. A trama desse crime, que parecia saída de um roteiro, agora se desdobra em uma verdadeira investigação policial.

No vídeo divulgado pela Polícia Civil, o delegado Fabiano Rizzatti Toniazzo, titular da Delegacia de Investigação Criminal (DIC) de Curitibanos e a delegada regional de Curitibanos, Roxane Venturi, falam sobre o caso.