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Em 2022, Canoinhas teve dois julgamentos de integrantes do PGC

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Em um dos casos, dois meninos foram assassinados por causa de guerra entre facções

Cinco integrantes do Primeiro Grupo Catarinense (PGC), que tem ramificações na região de Canoinhas, foram à júri em abril. Depois de mais de 15 horas de julgamento, o juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de Canoinhas, Eduardo Veiga Vidal, leu a sentença.

As penas explicadas pelo juiz foram definidas assim: 67 anos, cinco meses, e 20 dias de reclusão para Gracindo Farias Neto; 58 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão para Andrei Alves Godoi; 55 anos, oito meses e 20 dias de reclusão para Jeferson José Miranda; 47 anos, quatro meses e oito dias de reclusão para Igor Gabriel Conceição Schimidt; e 35 anos, 11 meses e 20 dias de reclusão para Danilo Henrique dos Santos. Todas as penas deverão ser cumpridas em regime inicial fechado.

DUPLO HOMICÍDIO


Depois de mais de 18 horas do maior julgamento em número de réus de que se tem notícia em Canoinhas, o juiz Eduardo Vidal leu as sentenças dos sete réus que foram submetidos a júri popular em Canoinhas.

Os sete eram acusados de terem planejado, assassinado e ocultado os corpos de Luís Henrique Padilha dos Santos, 20 anos, e Jairo Adriano Smikatz Filho, 15 anos, alvejados com tiros na região da cabeça em 2020.