20 de abril de 2025
Visto até pouco tempo atrás apenas como “tábua de salvação” em momentos de crise, o trabalho sem carteira assinada atrai número cada vez maior de brasileiros, mesmo com a economia crescendo e o desemprego baixo, informa Márcia de Chiara. Seduzidos pela maior flexibilidade na jornada e pela redução da diferença de renda entre o emprego formal e as atividades informais, muitos trabalhadores têm preferido atuar por conta própria, em vez de “bater ponto” como assalariado, abrindo mão de direitos trabalhistas e benefícios como plano de saúde oferecido pelo empregador. A mudança ganhou força com o avanço da tecnologia, por meio de aplicativos de transporte e entrega, e agrava a escassez de mão de obra qualificada no mercado formal. Fatia de trabalhadores com maior grau de escolaridade na informalidade cresceu. Leia mais no Estadão
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