8 de agosto de 2021
O Globo
Violência brutal de facções cria refugiados urbanos no Nordeste
Comunidades vivem disputas de territórios e escalada de homicídios
O desembarque das facções criminosas de Rio e São Paulo no Nordeste provocou mais do que a explosão do número de homicídios. O crime organizado implantou nas regiões metropolitanas e no interior rotinas de terror, que levam famílias a abandonarem seus lares por medo ou após serem expulsas pelo tráfico. Com alta de 75% nas mortes violentas, o Ceará é o retrato mais dramático do fenômeno, que preocupa especialistas.
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Folha de S. Paulo
Risco energético, política e juro alto desinflam retomada
Revisadas, projeções de mercado passam a sinalizar crescimento medíocre em 2022 em meio a incertezas
A rápida deterioração do ambiente político e institucional somada a inflação persistente, seca histórica que compromete o abastecimento de energia e o agronegócio, alta de juros e desarranjo fiscal já contaminam o cenário econômico no Brasil e desinflam a perspectiva de que a retomada ganhe fôlego depois de um ano e meio de pandemia.
Projeções para 2022 passaram a refletir essa “volta do mesmo” – um crescimento medíocre. O boletim Focus, que reúne estimativas do mercado, revisou a previsão de crescimento no próximo ano de 2,5% em janeiro, para 2,1%. O FMI (Fundo Monetário Internacional) baixou sua expectativa para 1,9%.
Empresários e comerciantes também reveem planos.
“A tendência é que 2022 traga um período de cautela muito grande dos investidores estrangeiros em relação ao Brasil e que os brasileiros também se retraiam”, diz João Leal, analista da gestora de investimentos Rio Bravo.
“Isso vai limitar o crescimento. E nem é algo esperado só para o ano que vem, mas já para o fim deste ano.”
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O Estado de S. Paulo
Pandemia faz País ter menor número de nascidos em 26 anos
Queda em 2020 ante 2019 foi de 5,66%; embora comum em períodos críticos, fenômeno preocupa economistas
Dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (Sinasc), do Ministério da Saúde, mostram que, com a pandemia de covid-19, o número de nascimentos no País em 2020 foi o menor desde 1994, informam Fabiana Cambricoli e Paula Felix. Foram 2.687.651 recém-nascidos no ano passado, ante 2.849.146 em 2019, baixa de 5,66%. Os nascimentos já estavam em queda ou estabilidade nos últimos anos, mas em ritmo menos acelerado. Entre 2018 e 2019, a diminuição no número de recém-nascidos havia sido de 3,2%. Em 2017 e 2018, o País havia registrado leve alta, de 0,7%. Especialistas dizem que a queda de nascimentos é algo comum em períodos críticos e não significa que o fenômeno se manterá constante com o passar dos anos. No campo econômico, as mudanças na pirâmide etária impõem ao País o desafio de aumentar a produtividade nos anos seguintes.
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