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QUARTA, 4/8: Projeto que censura pesquisas eleitorais e exclusão social no ensino superior em destaque

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4 de agosto de 2021

O Globo

Exclusão social no ensino superior é a pior em uma década




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  • Luis Miranda à PF: Pazuello relatou pressão de Lira
  • Filho de Covas responde ao presidente: é ‘mau-caráter’
  • Bolsonaro quer novo nome e valor maior para Bolsa Família
  • Precatórios – Paulo Guedes: ‘Devo, não nego: pagarei assim que puder’
  • Raízen obtém R$ 6,9 bi na maior oferta de ações do ano
  • Tóquio 2020 – Um pódio do recorde
  • José Ramos Tinhorão – Crítico temido e respeitado
  • Biden mantém regra de Trump para expulsar imigrantes



O Estado de S. Paulo

‘Pago quando puder’ de Guedes amplia temor de investidores

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender ontem o pagamento parcelado dos precatórios, valores devidos após sentença definitiva na Justiça. E, para tentar refutar a ideia de calote, ele usou uma expressão popular: “Devo, não nego; pagarei assim que puder”. Guedes defendeu a proposta desenhada pelo governo, de honrar de imediato, em 2022, apenas os precatórios de até R$ 66 mil. O restante seria parcelado ou utilizado como crédito pelos detentores dos direitos. Para analistas, crescem as evidências de que os gastos do governo vão aumentar à medida que se aproximam as eleições. As discussões sobre precatórios e reajuste do Bolsa Família, com um possível estouro do teto de gastos, pautaram os negócios no mercado de câmbio no pregão de ontem, em mais um dia de muita volatilidade. O dólar fechou o dia cotado a R$ 5,19, alta de 0,53%.








  • Bolsonaro desvia conflito com TSE para rixa pessoal
  • Na PF, deputado acusa Lira
  • Regularização de terras sem vistoria passa na Câmara
  • Tóquio 2020 – Maré de medalhas
  • Graduação online em Direito avança no MEC
  • Morre, aos 93 anos, José Ramos Tinhorão







Folha de S. Paulo

Câmara vai votar projeto que censura pesquisas eleitorais

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pretende colocar em votação nos próximos dias um projeto de lei complementar de 372 páginas e 902 artigos que traz diversas alterações na legislação eleitoral, incluindo censura às pesquisas de intenção de voto.

Lira afirmou nesta terça-feira (3) que o texto, protocolado na segunda (2), vai passar pelo crivo de deputados e por discussões. A votação chegou a ser prevista para esta quarta-feira (4), mas ainda não foi confirmada.

“Normalmente temos um prazo se quisermos que ele atue nas eleições do ano que vem, que ele tenha vigência, mas sem açodamento”, disse Lira. “Todas as discussões estão sendo feitas com o máximo de transparência.”

Além de restrições às pesquisas eleitorais, entre outros pontos, a proposta enfraquece as cotas para estímulo de participação de mulheres e negros na política, esvazia regras de fiscalização e punição a candidatos e partidos que façam mau uso das verbas públicas e tenta colocar amarras ao poder da Justiça de editar resoluções para as eleições.

O projeto, relatado pela deputada Margarete Coelho (PP-PI), aliada de Lira, pretende revogar toda a legislação eleitoral e estabelecer um único código eleitoral. Para entrar em vigor ainda nas eleições de 2022, a medida precisa ser aprovada por Câmara e Senado e ser sancionada pelo presidente da República até o início de outubro, um ano antes da disputa.







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